sábado, 28 de outubro de 2023

🕰️ HISTORIANDO - Conversando sobre História, ENEM e Vestibulares 📝⏳ com José Ricardo de Souza 👨‍🏫

⏳👩🏽‍🎓 A História é uma mestra, porém com o olhar voltado para trás. A partir do ontem, ensina sobre o hoje, e dá pistas sobre o que pode acontecer amanhã. Não se prende a verdades prontas e acabadas. ✖ Critica, discute, analisa. Põe sob julgamento as ações, as ideologias, os fatos e atos humanos. 🧐 Sob seu prisma não existe herói, nem comandado. Dos grandes aos pequenos, dos fortes aos fracos, todos tem seu momento neste grande e emocionante ato! Ao tirar do esquecimento os feitos e personagens do passado, ela consegue iluminar o presente, e ajudar a entender quem somos a partir de quem fomos. 🤔 Historiar é dialogar com o passado para compreender o presente. Historiando é participar da construção do processo enquanto egresso do mesmo resto... que excluído e explorado, clama por vez e voz! 👊👊👊 E ao longo dessas dez últimas semanas que antecedem o ENEM foi o que tentamos fazer nesta série de postagens voltadas para um público mais abrangente, aquele que vai fazer o ENEM, vestibulares, concursos, etc. 📝 Esperamos ter atingido o objetivo de resumir numa linguagem mais coloquial dicas e conceitos desta disciplina. 📖 Todas as postagens estão publicadas no meu blog pessoal (Blog do Professor José Ricardo) e no meu perfil do Instagram (@josericardope01). 💻 Aos que vão fazer o ENEM, meus sinceros votos de sucesso. 🤝 Lembrem-se que o ENEM é apenas uma avaliação, das muitas que virão pela frente, e que persistir no sonho de fazer aquele curso desejado é o segredo do sucesso de muita gente, que tentou anos, e que um dia, conseguiu. 🤩 Agora é foco, força, e determinação. E torcer pela vitória! Sempre! ❤📚🎉

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⌛#muitahistoriapracontar⏳

sábado, 21 de outubro de 2023

🕰️ HISTORIANDO - Conversando sobre História, ENEM e Vestibulares 📝⏳ com José Ricardo de Souza 👨‍🏫

😤 Se imposto fosse bom, não teria esse nome, que lembra o verbo "impor", embora podemos substituir imposto por tributo, que aliás, existe desde os primórdios da civilização. 💰 Os impostos são uma fonte de renda para a manutenção do Estado e deveriam ser revertidos em obras para o bem estar social, embora nem sempre a teoria seja aplicada na prática. 👎 A questão tributária sempre foi um gargalo nas relações entre os países colonizados (colônias) e os países colonizadores (metrópoles) entre os séculos XVI e XVIII. A verdade é que ninguém pagava satisfeito para bancar os luxos de uma corte que que esbanjava luxo e riqueza, e estava no outro lado do oceano Atlântico, enquanto a maioria dos colonos vivia em condições de pobreza. 😒 Isso aparece nas revoltas da Conjuração Mineira de 1789, da Conjuração Baiana de 1798 e na Revolução Pernambucana de 1817, ocorridas no Brasil. 💥💣 A mesma reivindicação vai motivar também a Guerra dos Farrapos de 1835, quando os gaúchos vão questionar os altos impostos sobre a charque. 🐃🐂🐄 Nas colônias americanas do norte, após o final da Guerra dos Sete Anos (1756-1763), a Inglaterra reforçou os laços de dominação colonial sobre os colonos norte-americanos, criando novas formas de taxação sobre produtos e serviços. Cobranças sobre a proibição da importação do rum estrangeiro e taxas sobre a importação de açúcar (melaço) que não viesse das Antilhas britânicas; taxa sobre os diferentes documentos comerciais, sobre jornais, livros, anúncios, etc.; e o golpe final que foi a concessão do monopólio da venda do chá nas colônias à Companhia das Índias Orientais estimularam os colonos a se revoltarem contra a coroa britânica e exigirem sua imediata separação. 🇺🇸⚔️ 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿 As tensões provocadas pela imposição da política fiscal das metrópoles europeias vão impulsionar o processo de emancipação política das colônias da América Espanhola e Inglesa. 👊👊👊 Até hoje, o debate sobre como o Estado deve cobrar tributos provoca discussões acalouradas. Vale salientar que o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo! 💸💸💸

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sábado, 14 de outubro de 2023

🕰️ HISTORIANDO - Conversando sobre História, ENEM e Vestibulares 📝⏳ com José Ricardo de Souza 👨‍🏫

3️⃣❎ Três erros muito comuns quando se estuda história: dizer que Maurício de Nassau era holandês, que Adolf Hitler era alemão, e que Cristovão Colombo era espanhol. 👎 Não é porque os personagens deixaram seus feitos mais conhecidos fora das terras de origem que eles adotaram outra nacionalidade, ok? 🤔 Vamos aos fatos. 🇷🇺 João Maurício de Nassau Siegen era na verdade alemão, um princípe que trabalhou para a Companhia das Índias Ocidentais como administrador dos domínios holandeses no Brasil entre 1637 e 1644. 🇩🇪 Adolf Hitler, que dispensa comentários (todo mundo sabe que ele era o bambambam dos nazistas e que odiava judeus 😤) era na verdade austríaco e nasceu no mesmo ano da proclamação da república no Brasil (1889). 🇮🇹 Cristovão Colombo, sim ele mesmo, o que "descobriu" a América, apesar de ter viajado com o patrocínio dos reis espanhóis Fernando de Aragão e Isabel de Castela, era na verdade, italiano, natural de Gênova. 🇵🇹 Aliás, nem Fernão de Magalhães, que iniciou a primeira viagem de circunavegação pelo planeta em 10 de agosto de 1519, navegando pela Espanha, era espanhol. Magalhães nasceu em Portugal, por volta de 1480, em uma família nobre. 🤓 Da próxima vez, lembre-se: Maurício de Nassau era alemão, Hitler era austríaco, e Colombo era italiano. ✔️🧐

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domingo, 8 de outubro de 2023

🕰️ HISTORIANDO - Conversando sobre História, ENEM e Vestibulares 📝⏳ com José Ricardo de Souza 👨‍🏫

💰🏦💸 Essa discussão sobre se o Estado deve ou não intervir na economia vem desde os tempos da modernidade quando a nobreza ⚜️ se aliou à burguesia 💰 e juntas constituíram as chamadas monarquias nacionais 👑 ou Estados Modernos, que se sustentavam economicamente através do mercantilismo, uma política econômica baseada no colonialismo, no metalismo, no monopólio comercial e na balança comercial favorável. 💵 Com o advento do Iluminismo (meados do século XVIII) surgiu a escola liberal de Adam Smith e David Richard que pregam justamente a não intervenção estatal, reforçada depois pelos fisiocratas, cujo lema era "Laissez Faire, Laisse Passer" (deixe fazer, deixe passar) de Quesnay e Turgot. 🇫🇷 Apesar disso, o Estado nunca deixou de intervir na economia, seja com a NEP (Nova Política Econômica) adotada por Lênin no pós Revolução Russa de 1917 🇷🇺 (que introduziu práticas da economia de mercado para fortalecer a economia socialista, por isso ele disse que "era um passo atrás para dar dois passos para frente"), seja com o New Deal adotado por Franklin Delano Roosevelt para combater os feitos da crise capitalista de 1929 baseado nas ideias do economista John Maynard Keynes. 🇺🇸 Vale lembrar que durante a República Oligárquica (1894-1930) o governo brasileiro, através do acordo chamado de Convênio de Taubaté em 1906 comprou o excedente da produção cafeeira ☕🌿 (e depois o destruía) para forçar uma alta dos preços do café no mercado externo. 😨 A economia de mercado, mesmo com a predominância do setor privado, necessita de uma infra-estrutura que somente o Estado é capaz de arcar, como por exemplo a construção de portos, estradas, ferrovias, usinas de energia, etc... 🏛️ Assim, torna-se praticamente impossível separar uma coisa (atividade econômica) da outra (intervenção estatal). 💰💸🤨

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