domingo, 24 de abril de 2011

RESULTADO DO TESTE - História - 7ªA

Ana Karla 1,0
Andressa Nascimento 1,5
Brendow Pereira 2,5
Bruna Ferreira 1,5
Daniel Nunes 2,5
Djhony Kevin 1,5
Douglas Guilherme 2,0
Eduardo Henrique 1,0
Emelly Michelly 3,0
Emille Oliveira 3,0
Everton Jerônimo 1,5
Gisele Cabral 3,5
Jaciel Ferreira 0,0
Karolaine Guedes 1,0
Lisandro Silva 1,0
Luis Carlos 2,0
Maria Gabriella 2,5
Maryana Maria 3,5
Nicolas José 1,5
Paulo César 1,0
Rafael de Arruda 1,5
Ruan Victor 1,5
Rúbia Emmilly 1,0
Rúbia Thalia 1,5
Vinícius Martiniano 2,0
Yngred Gomes 1,5

OBS.: este teste valia quatro pontos para a primeira nota.

RESULTADO DO TESTE - História - 8ªA

Alessandra de Melo 4,0
Aline Garcia 2,0
Amanda Garcia 0,5
Anderson Guilherme 2,5
Artur Silva 2,0
Bruno Lourenço 1,0
Caio César 4,0
Cristian Dias 3,0
Daniel da Silva 1,5
Danielle Crhystine 4,0
Douglas Soares 1,5
Emesson Salvino 2,0
Erika de Carvalho 1,5
Fernando Ferreira 1,5
François Miterrand 0,0
Heloísa Carolina 3,0
Hericles Cavalcanti 2,0
Joasy Nascimento 3,0
Kátila Mirella 2,5
Luan da Silva 1,0
Luiz Tavares 3,5
Marília Gabriela 2,0
Mirelli Ladislau 1,5
Rebeka Pereira 3,0
Robson Ferreira 2,5
Richard Andrew 2,5
Soyara Luiza 0,5
Tawan Job 0,5
Willaine Martins 2,0
Yasmim Karolliny 3,0
Luís Eduardo 3,5

OBS.: este teste valia quatro pontos para a primeira nota.

sábado, 23 de abril de 2011

RESULTADO DO TESTE - História - 1°A

Alef Almeida 1,0
André Felipe 3,0
Andrezza Paula 2,0
Bárbara Fernanda 3,0
Cássio Ravelle 2,0
Dafne Isabela 4,0
Débora Lisboa 2,5
Erika da Silva 4,0
Ewelin Bernardo 2,0
Fernando José 2,0
Hérica Cavalcanti 1,5
Isabela Maria 1,5
Ítalo Henrique 0,5
Ítalo Rafael 3,5
João Pedro 2,5
Jorge Luís 2,0
Juliana de Fátima 2,5
Kassandra Santos 2,0
Larissa Maria 2,5
Leonardo Ferreira 2,0
Maria Conceição 3,5
Maria Helena 1,5
Michel Albuquerque 1,5
Natália Wene 0,5
Nylton Antônio 1,5
Rildson da Silva 2,5
Sérgio Pereira 2,0
Sérgio da Rocha 1,0
Taynara Manuella 1,0
Leonardo José 1,5
Rebeca Danielle 1,5

OBS.: este teste valia quatro pontos para a primeira nota.

RESULTADO DO TESTE - História - 1°B

Alana Marques 2,0
Amanda Alves 2,5
Amanda Kelly 1,5
Artur Bezerra 2,0
Carlos Alberto 0,5
Claudiany Mikelly 1,0
Daryana Santana 1,5
Emerson José 2,0
Eveliny Martins 2,5
Ewerton de Andrade 2,0
Henrique Douglas 1,0
Isabele Grandi 0,5
Ítalo Diego 1,5
Jannayna Carla 1,0
Jéssica Garcia 3,0
Jessé Batista 0,5
João Victor 2,5
Keylla Melina 1,5
Luana Cristina 1,5
Marcela Fernanda 3,0
Márcio Paulo 2,5
Maria Eduarda 3,5
Mirella Roberta 2,0
Natália Silva 1,5
Paula Mayara 2,0
Ranna Soraya 2,5
Rebeca Ferreira 1,0
Renata Maria 3,5
Ronaldo Pedro 1,5
Roniele da Silva 1,5
Sandra Maria 3,0
Sayonara Stefane 3,5
Wellykênia Maria 2,0
Yasmim Mikaelly 2,5
Yasmim Duarte 2,5
Islan Ismael 1,0

OBS.: este teste valia quatro pontos para a primeira nota.

RESULTADO DO TESTE - Geografia - 1°A

Alef Almeida 1,0
André Felipe 2,5
Andrezza Paula 1,0
Bárbara Fernanda 3,0
Cássio Ravelle 2,0
Dafne Isabela 3,0
Débora Lisboa 2,5
Erika da Silva 3,0
Ewelin Bernardo 3,0
Fernando José 2,0
Hérica Cavalcanti 2,0
Isabela Maria 2,0
Ítalo Henrique 1,0
Ítalo Rafael 2,0
João Pedro 1,5
Jorge Luís 1,5
Juliana de Fátima 2,5
Kassandra Santos 1,5
Larissa Maria 1,5
Leonardo Ferreira 2,5
Luciano Mariano 2,0
Maria Conceição 3,5
Maria Helena 2,0
Michel Albuquerque 1,0
Natália Wene 1,5
Nylton Antônio 1,5
Rildson da Silva 2,5
Sérgio da Rocha 1,5
Taynara Manuella 1,5
Leonardo José 2,0
Rebeca Danielle 1,5

OBS.: este teste valia quatro pontos.

RESULTADO DO TESTE - Geografia - 1°B

Alana Marques 2,5
Amanda Alves 1,5
Amanda Kelly 2,0
Artur Bezerra 1,0
Carlos Alberto 2,5
Claudiany Mikelly 1,5
Daryana Santana 2,0
Emerson José 0,5
Eveliny Martins 3,0
Ewerton de Andrade 2,5
Henrique Douglas 2,0
Ítalo Diego 2,0
Jannayna Carla 2,0
Jéssica Garcia 1,0
Jessé Batista 1,5
João Victor 1,0
Keylla Melina 2,5
Luana Cristina 1,5
Marcela Fernanda 3,5
Maria Eduarda 2,5
Mirella Roberta 3,0
Natália Silva 1,5
Paula Mayara 2,0
Ranna Soraya 2,0
Rebeca Ferreira 2,0
Renata Maria 1,5
Ronaldo Pedro 2,0
Roniele da Silva 2,0
Sandra Maria 2,5
Sayonara Stefane 2,0
Yasmim Mikaelly 2,0
Yasmim Duarte 1,5
Islan Ismael 1,0

OBS.: este teste valia quatro pontos.

PÁSCOA - A Vitória da Vida


por José Ricardo de Souza*

Dentre as celebrações litúrgicas da Semana Santa, a Páscoa merece uma reflexão especial pela riqueza de significados que possui, e por representar em si a Ressurreição de Jesus Cristo, uma prova de que, mesmo diante do martírio que Ele viveu, a vida teima em derrotar a morte. Para os judeus, a Páscoa também tinha implicações com a vida, uma nova vida conquistada após a saída do Egito, quando sob a liderança de Moisés, o povo hebreu conseguiu livrar-se da escravidão imposta pelo Faraó. Portanto, celebrar a Páscoa era, para os judeus, reafirmar o pacto com Iawvé, o Deus dos oprimidos, que tirou seu povo da terra da servidão. A própria palavra Páscoa significa passagem. Uma passagem difícil, sem dúvida, onde muitas vezes faltou a fé, mas nunca a esperança de alcançar a tão sonhada terra prometida aos descendentes de Abraão. Todavia, o esforço de Moisés não se perdeu em vão. Uma vez livres, os hebreus puderam construir uma nova história, enfim recomeçar a vida.

O cristianismo apropriou-se dessa preocupação com a vida no momento pascal, e foi mais além quando associou a Páscoa com a ressurreição de Jesus, naquele domingo longínquo, quando as mulheres perceberam o seu sepulcro vazio, e receberam dos anjos a mensagem mais bela da história do cristianismo: "Ele não está aqui, ressuscitou, como preveram os profetas". Nosso Jesus, o mestre maior de todos, foi o único capaz de vencer a própria morte. Na história das religiões, podemos citar grandes profetas e líderes religiosos. Moisés, Maomé, Buda, e tantos outros. O que os distingue do Cristo ? A morte levou a todos, mas só Jesus foi resgatado do reino dos mortos, para demonstrar que em hipótese nenhuma podemos perder a esperança na ressurreição, na certeza de que a vida é maior do que a morte, pois a vida foi, é, e será eterna, independente de qualquer lei física ou natural.

E entre nós, como podemos celebrar com dignidade a Páscoa de Cristo ? Parece difícil, uma vez que temos tantos sinais de morte, de dor, que até parece que o anti-reino é mais forte do que as nossas esperanças na construção de uma vida verdadeiramente digna. Diante de tantas dores e medos, numa sociedade onde a maioria nada tem, enquanto poucos regateiam-se com o lucro do trabalho explorado e mal remunerado, num mundo marcado pela violência gratuita, pela corrupção de quem devia governar com justiça e equidade, pela dor de tantas famílias, crianças e idosos abandonados, e com uma natureza tão bela e distinta sendo miseravelmente massacrada pelos interesses do capital ganancioso, quantos sinais de morte, quantos motivos para acabarem com a nossa Páscoa, a nossa certeza e esperança de ressurreição.

Entretanto, a vida teima em vencer os sinais da morte. mesmo onde existe apenas lama e desesperança, uma tímida flor insiste em existir. É a flor da nossa fé, da nossa esperança que se traduz e gestos concretos de solidariedade e de justiça. Nem tudo está perdido, pode estar para os homens, mas o plano de Deus é diferente de tudo o que pensamos. O ato de ressuscitar de Cristo não foi apenas uma demonstração de força, mas uma prova viva e inconteste de que o mal será derrotado, o oprimido libertado, o justo recompensado, e o sangue dos mártires serão a semente de uma nova sociedade, onde a vida possa exibir-se em graça e plenitude.

Aleluia. Cantai louvores, pois não é todo dia que a vida vence a morte. Enchei-vos de contentamento, pois o Senhor Nosso Deus, é o Deus da Vida, o Deus da Ressurreição. A morte foi derrotada naquele instante em que Jesus rompeu aquela rocha de seu sepulcro. Desde então, podemos crer fielmente que, segundo, a promessa do Pai, um dia todos também ressuscitarão, e a morte perderá seu sentido. Enquanto esse dia não chega, podemos começar derrubando os sinais de morte em nosso meio, lutando sem temer, contra tudo aquilo que tira do homem a dignidade e a honradez, as quais Deus deu indistintamente a todos, para que pudessem desfrutar de sua magnificência e sabedoria. Páscoa, é um sinal de vida, eternamente fundamentada na esperança de um novo mundo de paz, justiça e principalmente de vida em abundância, pois foi Jesus mesmo quem afirmou que "vim para que todos tenham vida" (João 10, 10). E a Páscoa é a celebração da vida.

* O autor é historiador, professor, escritor; membro da Academia de Letras e Artes da Cidade do Paulista.

Publicado no Jornal do Commércio, edição de 19 de abril de 2000.

RESULTADOS DOS TESTES - 2°A

Disciplina: HISTÓRIA

Alysson Alves 1,5
Aryelly Rayane 1,5
Bruna de Arruda 2,5
Camila Santos 2,5
Cledson Fernando 1,5
Denílson Gomes 1,0
Eduardo Igor 1,5
Gabriel Angelo 1,5
Karla Marianny 2,5
Léia Rayanne 3,0
Mayara Santos 1,5
Narciso Varela 2,5
Nitelma Fernanda 1,5
Rodrigo Atanásio 2,0
Taiani Carolini 1,5

Obs.: este teste valia quatro pontos.

Disciplina: GEOGRAFIA

Alysson Alves 1,0
Aryelly Rayane 1,5
Beatriz Câmara 0,5
Bruna de Arruda 2,0
Camila Santos 1,5
Cledson Fernando 0,5
Denílson Gomes 1,5
Eduardo Igor 2,5
Gabriel Angelo 0,5
Karla Marianny 1,0
Léia Rayanne 3,5
Mayara Santos 3,0
Narciso Varela 3,0
Nitelma Fernanda 1,0
Rodrigo Atanásio 2,5
Taiani Carolini 3,0
Tulyo Alves 2,5

Obs.: este teste valia quatro pontos.

RESULTADOS - Sociologia - 2°A

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Aryelly
Beatriz
Bruna
Eduardo
Karla
Leia
Nitelma
Rodrigo
Tulyo

Os demais farão a prova de recuperação na próxima segunda (25/04)
O assunto está na apostila (Mecanismos de Sustentação dos Grupos Sociais II)

IMPORTANTE: A maioria ainda NÃO entregou o relatório sobre o filme (Rota Comando). Que não o fez, tem até segunda para fazê-lo.

RESULTADOS - Geografia - 1°A

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Cássio
Dafne
Dominique
Érika da Silva
Éwelyn
Jorge Luís
Taynara

Os demais farão a prova de recuperação na próxima segunda-feira (25/04).
O assunto está na apostila sobre Astronomia.

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

RESULTADOS - Geografia - 1°B

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Alana
Amanda Alves
Artur
Eveliny
Ítalo Diego
Jéssica
Keylla
Marcela
Maria Eduarda
Ranna
Renata
Sandra
Sayonara

Os demais farão a prova de recuperação na próxima semana.
O assunto está na apostila sobre Astronomia.

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

RELATOS E RETRATOS DA PAIXÃO DE JESUS CRISTO


por José Ricardo de Souza*

Um dos momentos mais marcantes da liturgia cristã é sem dúvida as celebrações da Semana Santa, cujo início se dá com o Domingo de Ramos, quando celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, aclamado como rei pela multidão, e terminando com o domingo da Páscoa, onde celebramos a vitória da vida sobre a morte, representada na ressurreição de Cristo. No entanto, nossas atenções concentram-se na parte mais dolorosa da Semana Santa: a Sexta-Feira da Paixão, quando os cristãos relembram os momentos de dor e martírio impostos a Jesus Cristo, Nosso Senhor. Mas, finalmente, por que Cristo morreu ? Quais as causas materiais e/ou espirituais que levaram Jesus à crucificação ?

Se perguntássemos para algumas pessoas por que Cristo morreu, inevitavelmente a resposta seria “para salvar os pecadores” ou “por nossos pecados” e ainda “para resgatar a humanidade do pecado”, e outras respostas desse teor. Do ponto de vista espiritual, teológico, elas estão corretas, pois uma leitura mais cuidadosa do Antigo Testamento revela exatamente os propósitos para os quais Deus, ou Iawvé para os judeus, mandaria seu filho para morrer em função da redenção dos pecados dos homens, o que de fato aconteceu. Cristo foi o divisor entre a promessa de redenção dos profetas e a libertação dos pecados proposta por Ele e seus seguidores. Em nenhum momento, segundo constam nas escrituras, Cristo abdicou da missão para o qual foi enviado. Sentiu medo, pavor, abandono, mas levou até as últimas conseqüências o sacrifício de morrer por amor ao Pai e aos homens.

Dentro de uma perspectiva histórica, mais humana, portanto social, diríamos que a morte, ou melhor, o assassinato de Cristo foi obra, por sinal muito bem articulada, dos grupos para os quais Cristo representava uma ameaça, ou seja sacerdotes do templo, fariseus, e anciãos que constituíam uma casta privilegiada, sustentada pelas tradições religiosas de Israel. Era gente que vivia às custas da exploração do povo, submetido a mais absoluta miséria, sendo portanto duplamente dominada, pelos romanos, e pela burocracia religiosa do Templo. Foi para e com essa gente explorada, que Cristo durante seus três anos de militância pública pregou sua doutrina, baseada em princípios como a partilha (numa sociedade onde poucos tinham tudo e a maioria nada tinha), o amor ao próximo (numa sociedade onde os recursos da força bruta falavam mais alto) e o desprendimento pelos bens materiais.

A pessoa de Cristo foi encarnando aos poucos o estereótipo atribuído a todos os que ousam lutar por uma sociedade justa: o de subversivo, o agitador, aquele que poderia por em perigo a ordem social dos ricos e poderosos. Sendo assim, aquela voz que clamava por justiça deveria ser calada, seus ensinamentos postos no ridículo e esquecidos, sua prática pastoral, conscientizadora e libertadora, terminantemente proibida. E assim foi feito. Um complô com o objetivo de encaminhar o Cristo para a crucificação. Entretanto, faltava o principal, os argumentos necessários para justificar a execução. E assim, Jesus foi, injustamente acusado de blasfêmia (que não resultaria na pena capital) e de tentar rebelar o povo contra o poderoso Império Romano, que aliás nunca foi comprovado historicamente que Cristo estivesse envolvido em qualquer conspiração contra os romanos, embora se suspeita, com alguma fundamentação, que alguns discípulos, dentre eles Judas Iscariotes (e até o conhecido Barrabás) estivessem infiltrados num movimento separatista com o objetivo de libertar os judeus dos romanos e restabelecer o reino de Israel. Isso sim, poderia levar Cristo à morte.

O julgamento sobre o qual Jesus foi submetido foi uma verdadeira farsa montada para legitimar o seu assassinato. Faltaram provas concretas que levassem a uma condenação, as testemunhas eram falsas, gente ligada aos sacerdotes, especialmente corrompida para isso, e o principal: o direito de defesa do réu foi solenemente negado. Vê-se isso claramente no vai e vêm entre Pilatos, o governador e Herodes, o Tetrarca da Judéia, cada qual querendo livrar-se do peso de ter que condenar a Cristo, coisa que para eles era uma exigência dos sacerdotes, ao qual eles recusavam-se a cumprir. Restou apelar para o plebiscito popular: diante da multidão Pilatos pôs Cristo e Barrabás para que o povo escolhesse quem mereceria a misericórdia. Numa tentativa desesperada e inútil, Pilatos ainda chegou a ordenar que Cristo fosse submetido a flagelação romana, castigo sobre o qual eram aplicadas trinta chicotadas sobre o réu, ao qual muitos não resistiam. Provavelmente, Pilatos julgava que com isso aplacasse a ira dos sacerdotes e dos anciãos. Tarde demais para tentar salvar o salvador da humanidade. E não deu outra: mais uma vez Cristo foi vítima de uma armação, os sacerdotes já haviam providenciado seu marketing religioso sobre a massa alienada dos judeus, a mesma por sinal, que havia aclamado Jesus alguns dias antes. O veredicto popular foi taxativo: para Jesus, a morte; para Barrabás, a libertação.

De acordo com as leis romanas, Cristo não poderia ter sido crucificado, por não ser cidadão romano e sim judeu, portanto, deveria ser julgado de acordo com as leis mosaicas, ou seja, as leis de Moises. E mais num caso de subversão, ou tentativa de rebelião, a pena máxima que poderia ser aplicada deveria ser a flagelação romana, e não a crucificação, pena máxima atribuída para crimes mais graves como roubos ou estupros. Conclusão: a condenação de Jesus foi juridicamente falando um erro, que feriu os princípios mais básicos do direito natural do homem.

O desfecho já é bastante conhecido: dor, humilhação, sacrifício, violência, morte. Parecia o fim do sonho de construir uma sociedade nova, mais fraterna, mais justa, e portanto verdadeiramente humana. Para os poderosos a crucificação de Cristo assinalava a vitória do opressor, uma certeza de que o status quo não mudaria, ou seja os ricos permaneceriam ricos e os pobres estariam condenados a mais absoluta miséria. Todavia, a ressurreição de Cristo veio para provar o contrário: o sonho não morreu, apenas transcendeu de sentido, mudou de direção, agora nós é quem somos chamados ao compromisso de dar continuidade a obra de Cristo, não apenas com palavras, mas com ações, com gestos concretos que traduzam a paz, a esperança e a certeza de que os ideais de Cristo jamais serão esquecidos. Ele viveu por nós, Ele morreu por nós. Quisera que vivêssemos em função dele, e que morrêssemos sem nada dever ao maior ser que a humanidade já conheceu.

* O autor é historiador, professor, escritor; membro da Academia de Letras e Artes da Cidade do Paulista.

Publicado no Jornal do Commércio, edição de 29 de março de 2000

quinta-feira, 21 de abril de 2011

TIRADENTES E A CONJURAÇÃO MINEIRA

por José Ricardo de Souza*

Sob o sol escaldante de Vila Rica, um prisioneiro aguardava horas pela sua execução. Seu crime: lutar para libertar o Brasil do jugo português. Sua pena: a forca!. Seu nome: Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes. O movimento liderado por ele é conhecido como Inconfidência Mineira, mas como a palavra “inconfidência” significa traição, prefiro substituí-la por “conjuração”, que indica revolta, o que de fato foi a Conjuração Mineira. Este movimento fez parte das chamadas Revoltas Coloniais, que tinham como objetivo separar o Brasil de Portugal proclamando de vez a nossa emancipação política. Fazem parte deste conjunto de Revoltas: a Conjuração Baiana (1798), também conhecida como Revolta dos Alfaiates, e a Revolução Pernambucana de 1817. As Revoltas Coloniais eram uma evidência de que o antigo Sistema Colonial dava sinais de desgaste, pois o modelo de exploração imposto às colônias pelas metrópoles européias eram incompatíveis com o desenvolvimento industrial inglês que redesenhava o cenário econômico europeu do século XIX.

A exploração aurífera (do ouro) da região das Minas Gerais pela metrópole portuguesa foi o fio condutor de todo o processo que desencadeou a Conjuração Mineira. O governo exigia dos mineradores a quinta parte de todo o metal precioso que fosse encontrado, daí o nome de “quinto” dado a este imposto. É claro que muitos mineradores sonegavam este imposto, servindo-se do contrabando do ouro em pó para escapar da fiscalização dos governantes, intendentes e guardas. O ouro brasileiro exauriu-se com facilidade, dado a intensidade de sua exploração que gerava ao mesmo tempo opulência e miséria, contraditoriamente. Quando as minas esgotavam, os mineradores ficavam endividados com a Coroa Portuguesa, que regularmente fazia a cobrança forçada destes impostos atrasados, a terrível derrama. Além disto, havia no continente europeu uma efervescência cultural que culminava na disseminação de idéias liberais que atravessaram o Atlântico e chegaram em terras brasileiras. Tiradentes, por exemplo, inspirava-se em Rousseau, filósofo iluminista. A Independência dos Estados Unidos (1776) e a Revolução Francesa (1789) influenciam os conjurados mineiros.

A Conjuração Mineira foi um movimento constituído de pessoas ricas, influentes e poderosas da sociedade mineira, donas de terras, de minas e de escravos. O mais humilde de todos era Tiradentes, um ex-dentista revoltado com a exploração de Portugal, que na época ocupava a patente militar de Alferes. As principais pessoas envolvidas foram: Cláudio Manuel da Costa (poeta e advogado), Tomás Antônio Gonzaga (poeta e juiz), Inácio José de Alvarenga Peixoto (poeta e latifundiário), José de Oliveira Rolim (padre), Carlos Correia de Toledo (padre), Manuel Rodrigues da Costa (padre) José Álvares Maciel (estudante de química), Francisco de Paula Freire de Andrade (tenente-coronel), Domingos de Abreu (coronel), Joaquim Silvério dos Reis (coronel).

Além da separação política, os conjurados mineiros também pretendiam proclamar a república, mudar a capital de Vila Rica para São João Del Rey, fundar uma universidade em Vila Rica, conceder auxílio às famílias numerosas, instituir o serviço militar obrigatório, instalar indústrias. A abolição da escravatura era defendida por alguns conjurados, haja vista a maioria possuir numerosos escravos.

O dia da derrama foi escolhido pelos conjurados para dar início à revolta, mas receosos de um fracasso no levante, vários participantes denunciaram o movimento ao governador de Minas Gerais, o Visconde de Barbacena, em troca do perdão de dívidas acumuladas à Coroa. Silvério dos Reis foi apenas um deles. O governador decidiu suspender a Derrama, desorientando o movimento. Um a um, todos os envolvidos foram capturados e enviados ao Rio de Janeiro. Foram instauradas duas Devassas (investigação e processo dos acusados), uma no Rio e outra em Minas, o que prolongou o julgamento dos revoltosos a três longos anos.

Os conjurados foram mantidos incomunicáveis durante o desenrolar do processo. Cláudio Manuel da Costa foi encontrado enforcado na prisão, provavelmente assassinado pelos seus captores. A sentença final foi dada em 1792 pela rainha de Portugal, D. Maria I: onze condenações à morte, cinco a degredo perpétuo (exílio) e várias penas de prisão. Entretanto, todos os condenados à morte foram absolvidos pela rainha, exceto o mais pobre do grupo: Tiradentes. O cumprimento da sentença se fez em 21 de abril de 1792 no Campo de São Domingos, Rio de Janeiro. Tiradentes foi sumariamente enforcado e esquartejado. Sua casa foi arrasada e seus descendentes considerados infames. A cabeça de Tiradentes ficou exposta em praça pública, de onde foi roubada e nunca mais se soube de seu paradeiro. O desejo do alferes, libertar o Brasil do jugo português, foi realizado vinte anos depois pelo herdeiro do trono português, D. Pedro de Alcântara e Bragança. O assassinato de Tiradentes não foi suficiente para tirar do povo a vontade de ser livre e independente da exploração colonial.

* O autor é historiador e professor da rede pública estadual de ensino.

domingo, 17 de abril de 2011

RESULTADOS - Filosofia - 1°A

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Andrezza
Dafne
Dominique
Érika
Ewelyn
Fernando
Juliana
Kassandra
Maria Helena
Rebeca Danielle
Sérgio Freire

Os demais farão a prova de recuperação na próxima segunda (18/04).
O assunto está na apostila de Filosofia (Introdução aos Estudos Filosóficos).

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

RESULTADOS - Filosofia - 1°B

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Amanda Alves
Eveliny
Isabele
Marcela
Paula
Renata
Sandra
Yasmim Duarte

Os demais farão a prova de recuperação após a Semana Santa em data a ser definida.
O assunto está na apostila de Filosofia (Introdução aos Estudos Filosóficos).

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

RESULTADOS - História - 7ª

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Bruna
Emilly Michaelly
Emmilly (que venceu o desafio)
Karolaine
Maryane
Vinícius

Os demais farão a prova de recuperação na próxima segunda (18/04).
O assunto está no caderno e nesse blog (Revolução Industrial)

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

LEMBRETE: segunda-feira (18/04) é o último dia para apresentar o caderno em dia, com todas as anotações e exercícios do bimestre, valendo de 0 a 3 pontos.

ANOTAÇÃO DO BIMESTRE - História - 7ª

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CONCEITO

Conjunto de profundas transformações econômicas, técnicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII.

FASES

- Primeira Revolução Industrial (1760-1860)

Era do Carvão e do Ferro
Localização: Inglaterra, França e Bélgica
Característica: capitalismo liberal (livre-concorrência)

- Segunda Revolução Industrial (1860-1914)

Era do Aço e da Eletricidade
Localização: Alemanha, Itália, Rússia, Estados Unidos e Japão
Característica: capitalismo monopolista (controle do mercado pelos trustes e cartéis).

- Terceira Revolução Industrial (a partir de 1990)

Era da Informática, da Biotecnologia e da Tecnologia Fina
Localização: Japão, Estados Unidos e Europa Ocidental.
Característica: capitalismo globalizado (baseado em princípios neoliberais)

SUBSTITUIÇÕES

– Energia Física pela Energia Mecânica
– Ferramentas pelas Máquinas
– Manufatura pela Fábrica

EVOLUÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO

1º Estágio: Artesanato

- o artesão realiza e controla todo o processo de produção.
- unidade de produção: pequena oficina

2º Estágio: Manufatura

- caracterizado pela divisão das tarefas, ou seja, cada etapa da produção é realizada por uma só pessoa, que acaba especializando-se na sua parte, tendo como resultados o aumento quantitativo e qualitativo da produção e a alienação do trabalhador em relação ao produto final produzido.
- unidade de produção: manufatura

3º Estágio: Maquinofatura

- aumento da divisão do trabalho, das linhas de produção, e utilização de máquinas.
- unidade de produção: fábrica

FATORES DA LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL

* Capital
* Energia
* Mão-de-obra
* Matérias-primas
* Mercado Consumidor
* Meios de Transporte

CAUSAS GERAIS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

– Revolução Comercial;
– Acumulação primitiva de capital;
– Aparecimento das máquinas;

CAUSAS DO PIONEIRISMO INGLÊS

* Disponibilidade de capitais;
* Supremacia naval;
* Disponibilidade de mão-de-obra;
* A contribuição dos huguenotes;
* A instauração da monarquia parlamentar;
* A ideologia liberal;
* A posição geográfica;
* Existência de jazidas de ferro e carvão;
* Crescimento populacional;
* Controle capitalista no campo.

PRINCIPAIS INOVAÇÕES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

> Lançadeira volante
> Fiadeira mecânica
> Máquina a vapor
> Máquina movida à água (Water Frame)
> Mulé
> Tear mecânico
> Descaroçador mecânico
> Navio a vapor
> Locomotiva a vapor

Observações:

a- Do ponto de vista técnico, as principais inovações se verificaram nos setores têxteis, de mineração e de transportes.

b- A história das invenções é uma sucessão de inovações tecnológicas, ou seja, um invento sempre está ligado a contribuições anteriores e posteriores.

c- Do ponto de vista técnico, não houve uma Revolução Industrial, mas sim uma evolução dos meios produtivos (a verdadeira revolução se deu nos aspectos sociais e econômicos)

CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUCAO INDUSTRIAL

– Utilização constante de máquinas e maior divisão do trabalho;
– Crescimento da população;
– Surgimento de novas classes sociais: a burguesia (proprietária dos meios de produção) e o proletariado (que constituem a mão-de-obra assalariada);
– Evolução dos meios de transporte e comunicação;
– Surgimento do capitalismo financeiro;
– A formação de grandes conglomerados econômicos (trustes, holdings, cartéis);
– O processo de produção em série (massificação do gosto dos consumidores dos produtos);
– Expansão do Imperialismo e do Capitalismo;
– Urbanização, crescimento das cidades.

RESULTADOS - História - 8ª

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Anderson
Danielle
Fernando
Joasy
Kátila
Luís Eduardo
Priscyla
Willaine

Os demais farão a prova de recuperação na próxima terça (19/04).
O assunto está no caderno (A Queda da Monarquia e a Proclamação da República)

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

LEMBRETE: terça-feira (19/04) é o último dia para apresentar o caderno em dia, com todas as anotações e exercícios do bimestre, valendo de 0 a 3 pontos.

ANOTAÇÃO DO BIMESTRE - História - 8ª

A QUEDA DA MONARQUIA E A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Até 1889, o Brasil era uma monarquia governado por monarcas. No final do século XIX, mudanças de ordem política, social e econômica provocaram a queda do Império e o advento da República, proclamada no dia 15 de novembro, sob o comando do Marechal Deodoro da Fonseca, que se tornou o primeiro presidente do Brasil.

REGIMES POLÍTICOS

MONARQUIA

O poder é exercido por um monarca, que pode ser um rei, um príncipe ou um imperador.
O poder é hereditário (passa de pai para filho) e vitalício (por toda a vida).

REPÚBLICA

O poder é exercido por um presidente da república, escolhido através do voto para exercer o poder por um período determinado.

OBSERVAÇÃO

Tanto a monarquia, quanto a república, podem ser parlamentarista.
No Parlamentarismo, existe a figura do primeiro-ministro, que é escolhido pelo Parlamento entre os membros do partido que tem maioria nele.
O primeiro-ministro é chefe de governo, ou seja, exerce o poder executivo.

O ESCRAVISMO

A mão-de-obra escrava serviu de base para a economia brasileira dos séculos XVI ao XIX.
As principais atividades econômicas (canavieira, mineradora, cafeeira) tiveram uso de mão-de-obra escrava.
O sistema colonial, imposto por Portugal, estava ancorado no trinômio: latifúndio-monocultura-escravismo.

A CRISE DO ESCRAVISMO

A crescente industrialização a partir da metade do século XVIII mudou o sistema capitalista de comercial para industrial.
A necessidade de um mercado consumidor era essencial para o desenvolvimento industrial.
O escravo estava fora desse mercado, pois não recebia salário, portanto não tinha poder de compra.

O ABOLICIONISMO INGLÊS

Os ingleses foram os primeiros a defenderem o abolicionismo.
O Parlamento inglês aprovou em 1845 o Bill Aberdeen, que proibia o tráfico de escravos e concedia à marinha inglesa poderes para caçar os traficantes.
No Brasil, foi aprovado a Lei Eusébio de Queirós (1850) proibindo o tráfico.
Com o tráfico externo proibido, os senhores passaram a fazer o tráfico interprovincial.

IMPORTANTE

A participação brasileira na Guerra do Paraguai (1865-1870) é um divisor de águas na história do movimento abolicionista, porque o Brasil foi para o conflito monarquista e escravocrata, mas voltou republicano e abolicionista.

A CAMPANHA ABOLICIONISTA

No Brasil, após a guerra, a campanha abolicionista ganhou as ruas, com a atuação de personalidades como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, Castro Alves (chamado o poeta dos escravos), Luís Gama, etc.

AS DUAS PROPOSTAS SOBRE A ABOLIÇÃO DOS ESCRAVOS

A PROPOSTA DOS BRANCOS

Defendia uma abolição "lenta e gradual" para não prejudicar os interesses dos senhores de escravos, e tinha como forma de luta o estabelecimento de leis abolicionistas.

A PROPOSTA DOS NEGROS

Defendida pelos próprios negros exigia uma abolição imediata e tinha como formas de luta a fuga de escravos para os quilombos.

AS LEIS ABOLICIONISTAS

LEI DO VENTRE LIVRE => aprovada em 1871, que libertava os filhos nascidos de escravas, mas os mantém sob tutela dos seus senhores até a idade dos 21 anos;

LEI SARAIVA-COTEGIPE (Lei dos Sexagenários) => esta de 1885, libertava os escravos maiores de sessenta anos; pouquíssimos chegavam a esta idade, e os que chegavam estavam cegos, mutilados, debilitados fisicamente e foram abandonados, jogados na rua.

O FIM DO ESCRAVISMO NO BRASIL

As pressões inglesas aumentavam e Dom Pedro II esforçava-se ao máximo para adiar o fim da escravidão, pois ele temia as reações dos cafeicultores, partidários da monarquia e que ainda insistiam em utilizar a mão-de-obra escrava nas plantações.

Ao viajar para a Europa, Dom Pedro II deixou sua filha, a princesa Isabel, como regente. Coube a ela a assinatura da Lei Áurea, cujo dois únicos artigos declaram extintos definitivamente a escravidão no Brasil, isto em 13 de maio de 1888.

A princesa, que recebeu o título de "A Redentora", acabou por dar um golpe de misericórdia no falido império brasileiro, pois os fazendeiros não foram indenizados e não demoraram a apoiar a causa republicana encabeçada pelos militares positivistas, que derrubaram Dom Pedro II em 15 de novembro de 1889, portanto um ano e seis meses depois do fim da escravidão.

sábado, 16 de abril de 2011

RESULTADOS - História - 1°A

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Dafne
Débora
Dominique
Érika
Ewelyn
Ítalo Henrique
Ítalo Rafael
Jorge
Juliana
Leonardo Ferreira
Rebeca
Rildson

Os demais farão a prova de recuperação na próxima segunda (18/04).
O assunto está na apostila sobre Pré-História.

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

RESULTADOS - História - 1°B

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Alana
Eveliny
Ewerton de Andrade
Jannayna
Keylla
Marcela
Márcio
Maria Eduarda
Mirella
Renata
Sandra
Sayonara
Yasmim Mikaelly

Os demais farão a prova de recuperação após a Semana Santa em data a ser definida.
O assunto está na apostila sobre Pré-História.

IMPORTANTE: quem não entregou algum trabalho, está automaticamente na recuperação.

AVISO IMPORTANTE

QUEM NÃO ENTREGOU OS TRABALHOS ESTÁ AUTOMATICAMENTE NA RECUPERAÇÃO, INDEPENDENTE DA NOTA QUE TIROU NA AVALIAÇÃO OU NO TESTE.

RESULTADOS - História - 2°A

NÃO fazem recuperação os(as) seguintes alunos(as):

Bruna
Gabriel Ângelo
Karla
Léia
Taiani

Os demais devem estudar a apostila de História (Guerras e Revoltas Coloniais) para fazerem a recuperação que será na próxima segunda (18/04)

RESULTADOS - Geografia - 2°A

NÃO fazem recuperação os(as) seguintes alunos(as):

Bruna
Cledson
Gabriel Ângelo
Léia
Narciso
Nitelma
Rodrigo

Os demais devem estudar a apostila de Geografia (Formação Territorial do Brasil) para fazerem a recuperação que será na próxima terça (19/04)

RESULTADOS - Filosofia - 2°A

NÃO fazem recuperação as seguintes alunas:

Bruna
Léia

Os demais devem estudar a apostila de Filosofia (Patrística e Escolástica). A recuperação será próxima segunda (18/09)

RESULTADOS - Sociologia - 1°B

Não fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Eveliny
Marcela
Renata

Os demais devem estudar a apostila de Sociologia (O Estudo da Sociedade Humana) para fazerem a recuperação na próxima terça-feira (19/04).

RESULTADOS - Sociologia - 1°A

NÃO fazem recuperação os seguintes alunos(as):

Andrezza
Bárbara
Cássio
Dafne
Dominique
Érika
Ewelyn
Isabela
Ítalo Rafael
João Pedro
Maria Helena
Sérgio Rocha

Os demais devem estudar a apostila de Sociologia (O Estudo da Sociedade Humana) para fazerem a recuperação na próxima terça-feira (19/04)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

REGRAS PARA OS SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA

PRIMEIRA PARTE:

APRESENTAÇÃO

Cada equipe deverá apresentar seu assunto para a classe sob a forma de aula expositiva, podendo usar quaisquer recursos didáticos, por exemplo, cartazes, mapas, vídeos, slides, etc. Não será permitido, porém, a leitura do trabalho durante a apresentação, sendo o componente que assim o fizer, punido. A avaliação para efeitos de conceito nesta parte será individual, dependendo portanto do desempenho de cada membro da equipe.

PONTUAÇÃO: 0 - 5 pontos


SEGUNDA PARTE:

TRABALHO ESCRITO

As equipes deverão elaborar um trabalho escrito sobre os seus respectivos assuntos, sendo que o referido trabalho deverá seguir as técnicas de elaboração, ou seja, deverão apresentar: capa, contra-capa, introdução (pessoal), desenvolvimento, conclusão (pessoal), índice, bibliografia, identificação, seguindo esta ordem. Além do trabalho escrito, deverão ser redigidos também: um resumo do assunto, e um questionário respondido com cinco a dez perguntas. A avaliação desta parte do Seminário é por equipe.

PONTUAÇÃO: 0 - 5 pontos


OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

a - Cada equipe deverá se apresentar na data e horário antecipadamente marcado, sob pena de perder pontos na avaliação da apresentação.
b - A entrega dos trabalhos escritos deverá ocorrer no dia da apresentação em sala.

c - Caso um dos membros falte no dia da apresentação, a mesma deverá ministrar sua aula, mesmo na ausência dele.
d - Compete ao líder da equipe gerenciar o andamento interno do respectivo grupo, e também servir como elo entre o professor e a equipe.
e - Caberá ao professor da disciplina avaliar o desempenho dos trabalhos, tanto na parte oral, quanto na parte escrita, sendo que os casos omissos serão por ele devidamente julgados

SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA ANTIGA - 1°B

Turma: 1°B

Assunto: CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂMICA

Equipe: Emerson, Ewerton, Wellykenia
Líder: Ewerton
Data: 05/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO EGIPÍCIA

Equipe: Jéssica, Luana, Ronaldo
Líder: Jéssica
Data: 05/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO HEBRAICA

Equipe: João Victo, Islan, Roniele
Líder: João Victor
Data: 12/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO FENÍCIA

Equipe: Daryana, Ítalo Diego, Jannayana
Líder: Daryana
Data: 12/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO PERSA

Equipe: Amanda Kelly, Keylla, Yasmim Duarte
Líder: Amanda
Data: 19/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO CRETENSE

Equipe: Márcio, Marcela, Renata
Líder: Renata
Data: 19/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO ETRUSCA

Equipe: Claudiane, Mirella, Ranna
Líder: Ranna
Data: 19/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO GRÉCIA (PARTE I)

Equipe: Alana, Jessé, Maria Eduarda
Líder: Maria Eduarda
Data: 26/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO GRÉCIA (PARTE II)

Equipe: Amanda Alves, Paula, Yasmim Mikaelly
Líder: Amanda
Data: 26/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO ROMANA (PARTE I)

Equipe: Evelyny, Sandra, Sayonara
Líder: Sayonara
Data: 1°/06

Assunto: CIVILIZAÇÃO ROMANA (PARTE II)

Equipe: Arthur, Carlos, Henrique
Líder: Arthur
Data: 1°/06

SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA ANTIGA - 1°A

Turma: 1°A

Assunto: CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂMICA

Equipe: Dafne, Kassandra, Tainara
Líder: Dafne
Data: 02/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO EGIPÍCIA

Equipe: Bárbara, João Pedro
Líder: Bárbara
Data: 02/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO HEBRAICA

Equipe: Dominique, Juliana, Larissa
Líder: Larissa
Data: 09/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO FENÍCIA

Equipe: Leonardo Ferreira, Michael, Sérgio Freire
Líder: Michael
Data: 09/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO PERSA

Equipe: André, Fernando, Ítalo Rafael
Líder: André
Data: 16/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO CRETENSE

Equipe: Isabela, Maria Helena, Natália
Líder: Isabela
Data: 16/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO ETRUSCA

Equipe: Cássio, Rildson, Sérgio Rocha
Líder: Cássio
Data: 16/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO GREGA (PARTE I)
Equipe: Hérica, Ítalo Henrique, Luciano
Líder: Luciano
Data: 23/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO GREGA (PARTE II)

Equipe: Andreza, Érica, Ewellyn
Líder: Érica
Data: 23/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO ROMANA (PARTE I)

Equipe: Jorge, Leonardo Dantas, Nylton
Líder: Nylton
Data: 30/05

Assunto: CIVILIZAÇÃO ROMANA (PARTE II)

Equipe: Alef, Débora e Rebeca
Líder: Rebeca
Data: 30/05