💰🏦💸 Essa discussão sobre se o Estado deve ou não intervir na economia vem desde os tempos da modernidade quando a nobreza ⚜️ se aliou à burguesia 💰 e juntas constituíram as chamadas monarquias nacionais 👑 ou Estados Modernos, que se sustentavam economicamente através do mercantilismo, uma política econômica baseada no colonialismo, no metalismo, no monopólio comercial e na balança comercial favorável. 💵 Com o advento do Iluminismo (meados do século XVIII) surgiu a escola liberal de Adam Smith e David Richard que pregam justamente a não intervenção estatal, reforçada depois pelos fisiocratas, cujo lema era "Laissez Faire, Laisse Passer" (deixe fazer, deixe passar) de Quesnay e Turgot. 🇫🇷 Apesar disso, o Estado nunca deixou de intervir na economia, seja com a NEP (Nova Política Econômica) adotada por Lênin no pós Revolução Russa de 1917 🇷🇺 (que introduziu práticas da economia de mercado para fortalecer a economia socialista, por isso ele disse que "era um passo atrás para dar dois passos para frente"), seja com o New Deal adotado por Franklin Delano Roosevelt para combater os feitos da crise capitalista de 1929 baseado nas ideias do economista John Maynard Keynes. 🇺🇸 Vale lembrar que durante a República Oligárquica (1894-1930) o governo brasileiro, através do acordo chamado de Convênio de Taubaté em 1906 comprou o excedente da produção cafeeira ☕🌿 (e depois o destruía) para forçar uma alta dos preços do café no mercado externo. 😨 A economia de mercado, mesmo com a predominância do setor privado, necessita de uma infra-estrutura que somente o Estado é capaz de arcar, como por exemplo a construção de portos, estradas, ferrovias, usinas de energia, etc... 🏛️ Assim, torna-se praticamente impossível separar uma coisa (atividade econômica) da outra (intervenção estatal). 💰💸🤨
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📆 Próximo sábado, tem mais HISTORIANDO, conversando sobre História com o Prof° José Ricardo. Até mais. 👋
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